Bicicleta
A bicicleta é um veículo com duas rodas presas a um quadro movido pelo esforço do próprio usuário (ciclista) através de pedais. Foi inventada no século XIX na Europa
e evoluiu rapidamente até o modelo actual das bicicletas. Com mais de mil milhões de unidades em todo o mundo, a bicicleta é usada tanto como meio
de transporte, como objecto de lazer e para competições desportivas de ciclismo.
Ler mais na wikipédia >>
Afinar travões V-Brake
Pondo de lado os travões de disco, muitas bicicletas usam este tipo de travão, muito potente consoante o seu preço, leve, bonito e fácil de instalar.

Para uma afinação rápida existem uns
parafusos junto à manete, na saida do cabo, que se desenroscam esticando o
cabo ou enroscam dando folga ao cabo. Se realmente já toca no guiador então o melhor a fazer é:
- Desapertar o parafuso que segura o cabo no travão.
- Enroscar ao máximo o parafuso de ajuste da manete.
- Já que está desmontado e se se achar necessário tirar o cabo da bicha, vereficar a sua integridade e lubrificar a bicha no seu interior. Voltar a colocar cabo dentro da bixa e bixa nos suportes do quadro.
- Limpar calços ou até lixar um pouco.
- Colocar uma folha de papel dobrada entre o calço e o aro (conforme as dobras maior ou menor será a distância ao aro e assim a facilidade de travagem).
-
Puxar o cabo com um alicate e apertar os braços do travão de modo que
fiquem contra a folha de papel e nessa posição apertar o parafuso que
segura o cabo (dava jeito mais uma mão). Se der jeito atar o travão ou usar uma ferramente que o mantenha fechado.
- Tirar o papel que se o cabo tiver ficado bem esticado por vezes tem que ser a rasgar.
- Se o travão tiver parafusos de ajuste de tensão (ficam na base de cada aste) regular os mesmos de modo que cada calço toque no aro no mesmo instante.
Se
o aro tiver um bocado empenado fica a roçar nos travões. Dar mais
dobras na folha de papel ou não enroscar o parafuso da manete até ao
fim para ter margem de manobra. Isto pode parecer complicado sem fotos mas é extremamente simples.
As melhores pilhas recarregáveis no mercado
As melhores pilhas recarregáveis do mercado que podem ser utilizadas nos focos para iluminação e sinalização nas bicicletas, são do tipo NiMh de baixa auto-descarga.
Estas pilhas costumam vir carregadas no momento da compra e conseguem
manter a sua carga durante 2 anos.
Custam aproximadamente o mesmo que as
NiMh convencionais e são também carregadas pelos mesmos carregadores. Têm também como vantagem o facto de durarem o dobro do tempo (1000 ciclos de carga e descarga completa).
Identificação das pilhas
A maior parte das pilhas NiMh à venda no mercado são das convencionais, que têm como principal desvantagem o facto de se auto-descarregarem quase na totalidade ao fim de 2 meses.
Para identificar as pilhas NiMh de baixa auto-descarga, é preciso ler os pormenores técnicos (geralmente na parte de trás da embalagem) e verificar que as pilhas mantêm pelo menos 85% da sua carga ao final de 1 ano. Geralmente a embalagem diz que estas pilhas já vêm carregadas.
Bicicletas articuladas, dobráveis
Nesta página estão listadas as bicicletas dobráveis à venda em Portugal, por ordem crescente de preço.
Órbita - roda 20'' e alumínio - 252,50€
Está à venda online no site da Órbita e custa 252,50€ (IVA já incluido).
Pontos positivos
- Design muito atractivo;
- leve;
- suspensão à frente;
- relação de qualidade/preço média.
Pontos negativos
- A Órbita parece ter dificuldade em conseguir que as duas partes da bicicleta (partes de cada lado da dobradiça) fiquem alinhadas, pelo que há bicicletas que vêm com selim muito desalinhado relativamente ao guiador;
- As rodas são de baixa qualidade, com aros finos, poucos raios e pneus fracos. Rápidamente empenam e os penus rompem-se.
- não vem equipada com luzes de iluminação e sinalização;
- não vem equipada com guarda-lamas e a Órbita não tem para venda nenhuns que possam ser montados na bicicleta;
- a Órbita tem um fraco serviço de apoio pós-venda ou mesmo inexistente.
Como lavar a bicicleta
Lavagem da bicicleta
A lavagem da bicicleta é uma operação sensível e que dependendo do nível de sujidade e do tipo de manutenção necessária da bicicleta pode demorar mais que o que se pode pensar à partida.
Antes do mais, em qualquer situação de lavagem regular (sem manutenção das partes lubrificadas) é de extrema importância que não se utilize nem uma mangueira com muito pressão, nem um compressor de ar (para tirar o pó, por exemplo), nem um compressor de água. A utilização destes métodos para por vezes lavar uma simples camada de pó pode resultar em posteriores falhas de equipamento que reduzem a eficácia e o conforto da bicicleta pela contaminação com poeiras e outros detritos dos locais com lubrificação, ou pela limpeza indevida dessa lubrificação.
A melhor forma de limpar o pó de uma bicicleta guardada há algum tempo poderá passar por um simples pano do pó que não largue fibras e que não seja abrasivo. Não deve largar fibras para não contaminar os locais com lubrificante, nomeadamente os carretos da cassete da roda traseira, o desviador, os carretos da pedaleira ou a corrente. Não deve ser abrasivo para não danificar a pintura da bicicleta. Uma bicicleta com uma manutenção regular e guardada longe dos elementos, poderá estar pronta a rolar mesmo sem uso durante algum tempo (semanas, alguns meses), deve mesmo assim ser feita uma inspecção ligeira do estado dos cabos, dos calços de travão, dos pneus, para prevenir uma falha na estrada que nos atrase a chegar ao emprego.
A lavagem de uma bicicleta pós viagens à chuva requer uma abordagem diferente, dado que o nível de sujidade será maior (lama, óleo,...).
Para estas situações pode usar-se um balde com água e detergente adequado para bicicletas ou carros (limpam o mesmo tipo de sujidade e alguns têm cera para deixar a bicicleta reluzente :)). Para sujidade mais agressiva (pedaços de lama), uma esponja funcionará melhor, para meros resíduos de lama e óleo, um pano pode bastar.
Durante a lavagem deve ter-se em atenção que a água com detergente não escorra para locais com lubrificante. Se se estiver a fazer a manutenção completa estes locais serão lubrificados de novo e deve usar-se um desengordurante adequado que seque rapidamente para que não fiquem vestígios, que o detergente deixaria mais facilmente.
Devido ao lubrificante que repele a água, a corrente custa mais a sujar-se, mas se necessitar ser limpa, deve usar-se um desengordurante adequado, voltando a lubrificá-la com óleo próprio para correntes depois de seca: uma gota por elo, rodar durante poucos minutos para o óleo penetrar e limpar com um pano o excesso.
Se for uma limpeza a fundo que inclua o eixo do garfo, o eixo da pedaleira, os pedais ou os cubos das rodas, deve ser usada uma massa consistente própria para a função e ter cuidado para não colocar óleo onde existe massa consistente. O óleo dissolve a massa consistente e gasta-se muito rapidamente nesses locais.
Depois de lavada pode deixar-se a bicicleta secar à sombra, para o sol não danificar as borrachas, ou passar com outro pano que não deixe resíduos. Nesta altura, para deixar a bicicleta mais vaidosa pode usar-se algum tipo de cera para bicicletas ou para carros, para que o quadro fique brilhante e a bicicleta bonita e porque estes produtos costumam dar alguma protecção da tinta aos elementos. :)
A utilização da bicicleta em condução urbana não deverá trazer necessidades de limpeza maiores que alguma lama, em utilização fora da estrada será necessário por vezes usar escovas, ou outro tipo de material que permita limpar adequadamente a bicicleta, até mesmo água com pressão. Nestes casos ter cuidado com a direcção do jacto da água (evitar locais sensíveis) e planear a manutenção para breve dos locais sensíveis (caixa de direcção, cubos das rodas não selados e movimento pedaleiro não selado) para limpar e renovar a lubrificação.
Para instruções ilustradas podem ver o
site da Park Tool sobre a lavagem da bicicleta ou
este post num blog sobre ciclismo desportivo sobre a mesma temática.
Mais informações nesta mensagem do fórum.
Como substituir a corrente
Substituir a corrente é muito fácil e rápido tendo as ferramentas
apropriadas. Em baixo está a lista de material e os passos necessários
para a substituição da corrente.
Material necessário

Na imagem, uma corrente nova que custou 5 euros na loja
Ciclomotor Roma em Águeda, no dia 8 de Junho de 2007.

Na imagem, um abre correntes novo que custou 5 euros na loja
Ciclomotor Roma em Águeda, no dia 8 de Junho de 2007.
- Martelo;
- Pedaço sólido de ferro ou um segundo martelo.
Passos necessários
1º - Abrir a corrente antiga, caso ainda esteja inteira. Para isso é usado o
abre correntes, colocando-se um qualquer elo da corrente e apertando o
abre correntes até o pino estar praticamente a sair fora, momento em que a corrente se abrirá.
NOTA: Ao usar um abre correntes para abrir uma corrente que se queira fechar posteriormente, ter atenção para que o pino não salte do elo. Esta operação pode ser necessária quando se quer limpar a corrente a fundo, mas quando esta ainda não está em condições de ser renovada.
2º - Colocar a nova corrente como estava a antiga. Seguidamente, fechar o elo aberto utilizando o
abre correntes, apertando o pino do elo.
3º - Com o elo já em posição semelhante a todos os outros,
crava-se
o pino, batendo-lhe suavemente nas partes laterais com um martelo, em
que no outro extremo existe ou pedaço sólido de ferro ou segundo
martelo a fazer de batente.
Conselhos de uma empresa para afinação e manutenção de bicicletas e patins
http://oficina.decathlon.pt/os-nossos-conselhos/ciclismo
MANUTENÇÃO DA BICICLETA
A – MANUTENÇÃO PERIÓDICA E REVISÃO | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_05-comp.pdf" target="_blank">conseils_cycle_05-comp |
B – FERRAMENTAS NECESSÁRIAS | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_066.pdf" target="_blank">conseils_cycle_06 |
C – LIMPEZA | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_076.pdf" target="_blank">conseils_cycle_07 |
D – LUBRIFICAÇÃO | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_087.pdf" target="_blank">conseils_cycle_08 |
E – BINÁRIOS | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_09.pdf" target="_blank">conseils_cycle_09 |
F – DESMONTAR – MONTAR UMA RODA | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_106.pdf" target="_blank">conseils_cycle_10 |
G – UTILIZAÇÃO DOS BLOQUEIOS RÁPIDOS | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_116.pdf" target="_blank">conseils_cycle_11 |
H – MONTAR OS PEDAIS | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_126.pdf" target="_blank">conseils_cycle_12 |
I – DISPOSITIVO DE TRAVAGEM 1 – Utilização dos travões 2 – Verificação dos travões 3 – Como ajustar correctamente os travões | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_136.pdf" target="_blank">conseils_cycle_13 |
J – UTILIZAÇÃO DA TRANSMISSÃO | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_146.pdf" target="_blank">conseils_cycle_14 |
K – REGULAÇÃO DA TRANSMISSÃO COM DESVIADOR 1 – Regulação do curso do desviador traseiro 2 – Regulação do curso do desviador dianteiro 3 – Regulação da tensão dos desviadores | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_15.pdf" target="_blank">conseils_cycle_15 |
L – REGULAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE VELOCIDADES DE TIPO MONOVELOCIDADE | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_166.pdf" target="_blank">conseils_cycle_16 |
MONTAGEM DE ACESSÓRIOS | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_cycle_177.pdf" target="_blank">conseils_cycle_17 |
http://oficina.decathlon.pt/os-nossos-conselhos/patins
COMPOSIÇÃO DE UNS PATINS | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://atelier.decathlon.fr/wp-content/uploads/2011/03/conseils_roller_01-1.pdf" target="_blank">conseils_roller_01 1 |
DESMONTAGEM – SUBSTITUIÇÃO DAS RODAS A – DESMONTAGEM DA RODA B – EXTRACÇÃO DOS ROLAMENTOS C – SUBSTITUIÇÃO E MONTAGEM DA RODA | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://preview.oxylaneonline.com/ateliers/wp-content/uploads/2011/03/conseils_roller_01-2.pdf" target="_blank">conseils_roller_01 2 |
LIMPEZA – SUBSTITUIÇÃO DOS ROLAMENTOS A – EXTRACÇÃO DOS ROLAMENTOS B – LIMPEZA DAS PROTECÇÕES E IDENTIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS C – DESMONTAGEM DOS ROLAMENTOS D – LIMPEZA DOS ROLAMENTOS E – LUBRIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS F – MONTAGEM DOS ROLAMENTOS | http://atelier.decathlon.fr/wp-content/themes/atelier/images/content/tel...); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; padding: 0px; margin: 0px;" href="http://atelier.decathlon.fr/wp-content/uploads/2011/03/conseils_roller_01-3.pdf" target="_blank">conseils_roller_01 3 |
Hack a um foco de LEDs para dar mais luz

O meu foco desmontado. A pilha é recarregável de tamanho AAA.
O meu foco de LEDs foi comprado na Decathlon, é muito leve, pequeno e
dá uma quantidade de luz razoável - adoro-o :-) Utiliza três LEDs de alto
brilho, três pilhas AAA e é completamente vedado à água da chuva.
Não estava contente com a quantidade de luz que ele dava, decidi
investigar, tentar perceber o seu funcionamento. O foco deve ter sido
dimensionado para pilhas de 1,5 volts como as alcalinas, mas, como só
uso pilhas recarregáveis de 1,2 volts, a energia eléctrica entregue aos
LEDs deve ser inferior e daí resultar menos luz.
Mais energia nos LEDs, mais luz

Na imagem é possível ver a R2 e R4, duas das três resistências que foram alteradas.
No meu dia-a-dia, trabalho com circuitos de iluminação a LEDs para a
industria automóvel, aproveitei os meus conhecimentos para aumentar a
energia eléctrica entregue a cada LED, resultando numa maior quantidade de luz no
foco.
Verifiquei que no circuito haviam três resistências iguais de 75 ohms, cada uma
delas deveria "configurar" a corrente que passa em cada LED -- mais
corrente no LED = mais luz e vice-versa.
Mudando o valor das resistências, verifiquei que a quantidade de luz variava. Após alguns
testes, escolhi como novo valor para as resistências, 27 ohms. A
corrente do circuito aumentou cerca de 43%, passou de 97mA para 139mA.
À noite utilizei o foco e verifiquei que realmente ficou a dar mais luz - estou contente ;-) :-)
Visto que as minhas pilhas actuais são de 1000mA por hora e o foco consome 139mA, a estimativa de duração das pilhas neste foco (após uma carga completa), é de 7 horas.
Selim - escolha e ajuste da altura
Escolha do selim
Na escolha do selim para os homens, deve-se escolher um comprido, estreito e com zona flexível na parte em que assenta a próstata. No caso das senhoras, um selim curto e largo para assentar bem os quadris, neste caso mais largos que nos homens.
Ajuste da altura do selim
A altura do selim deve ser ajustada de modo a que os crenques estejam em perpendicular com o chão. Com o ciclista sentado, fazer o ajuste do selim de modo a que o calcanhar do pé que está no pedal mais abaixo, esteja com a respectiva perna ligeiramente esticada.
Erros frequentes
Selim muito baixo
Algumas pessoas colocam o selim numa altura muito baixa, eventualmente para chegarem com os pés ao chão quando estão montados na bicicleta. Pedalar torna-se assim desagradável, é necessário um maior esforço.
Selim muito alto
Com o selim muito alto há tendência de mover os quadris quando se pedala, entram em esforço e pode originar dor de costas na parte do cóccix.